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Meu número da sorte

Podem falar o que quiser, mas o fato é que o PSDB estadual está em uma tremenda saia-justa sobre a

Por Do Diário do Grande ABC
19/07/2011 | 00:00
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Por essa, o prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), não esperava. A deputada estadual Vanessa Damo (PMDB-Mauá), que completou 30 anos no sábado, disse, em sua página no Twitter, como forma de agradecimento aos que a cumprimentaram pela data, que o 13 era seu número de sorte. No melhor estilo Zagallo, a parlamentar contou que nasceu às 13h13. E, sem o menor pudor, contou outras ligações com o número petista: a lei de entrega com hora marcada, de sua autoria - sua principal vitrine do mandato - começa com 13. Também mora no 13º andar de um edifício em Mauá. Pois bem. Na internet, a deputada só não colocou que no ano que vem ficará frente a frente com o 13, já que enfrentará o atual chefe do Executivo nas urnas pelo comando do município. Mas, nesse caso, ela prefere adaptar um pouco a simpatia com seu amuleto. Diz que, nessa situação, será necessário, somar mais 2 ao seu número da sorte e chegar aos 15, que é o número do PMDB. Resta saber se a partir de 2012 ela continuará de bem com o 13 ou o deixará um pouco de lado...

Linha intermunicipal

Por falar em Oswaldo, o prefeito de Mauá acomodou em seu governo o filho do ex-prefeito de Santo André João Avamileno (PT), João Ricardo Avamileno. Ele assumiu cargo na assessoria de articulação político-institucional, ligada à Secretaria de Governo, comandada pelo ex-vereador José Luiz Cassimiro (PT). Na gestão do pai, João Ricardo, também filiado ao PT, teve cargo no Procon de Santo André. Tanto em Mauá quanto em Santo André já tem político querendo saber o motivo da nomeação de um integrante da família Avamileno. Se foi técnico ou político.

Deixa isso para lá...

Podem falar o que quiser, mas o fato é que o PSDB estadual está em uma tremenda saia-justa sobre a possibilidade cada vez mais concreta de o vereador Paulinho Serra sair candidato a prefeito de Santo André. Não que a cúpula do partido tenha alguma coisa contra o parlamentar, que já disse que não abre mão da empreitada, usando como argumento resolução da legenda que fala em candidatura própria nas principais cidades do Estado. O problema é como fazer para não entrar em atrito com o prefeito Aidan Ravin (PTB), que tentará a reeleição e que tem ótimas relações com o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Até a eleição, vai ser necessária muita conversa no pé do ouvido...




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