Em entrevista ao Bom Dia Brasil, da Rede Globo, Steinbruch ressaltou que o objetivo é fazer a empresa crescer fora do país. “Nós teremos poder de veto, por ter uma participação maior que 25%”, disse.
Segundo ele, não houve 'desnacionalização' da siderúrgica. “Podemos considerar que a empresa inglesa é que foi nacionalizada. A empresa sediada em Londres é que pagará dividendo para os brasileiros”, afirmou.
Nesta quarta-feira, a CSN e a Corus confirmaram o acordo de fusão que criará uma nova empresa.
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