A testemunha, que ligou, na madrugada da quarta-feira, para o programa evangélico "Fala que eu te escuto", da TV Record, nao quis se identificar. Ela disse que viu Edison e outros calouros serem espancados pelos veteranos. A garota, que foi chamada pelo apresentador Gilberto Barros pelo codinome "Maria" contou que até mesmo professores e funcionários da USP estavam presentes na festa. Ela afirma que as provas disso estao nas fotos que serao entregues.
A testemunha também contou que a maioria dos veteranos estava embriagada e que ela viu muitos abusos, inclusive sexuais. Por isso, ela teria ido embora mais cedo, atitude que, segundo ela, os alunos do primeiro ano nao podiam tomar, já que eles estavam proibidos de deixar o clube.
O depoimento da "Maria" foi acompanhado, no programa, pela promotora Eliana Passarelli e pelo pai de Edison.
A polícia já pediu a fita com o depoimento da estudante à emissora.
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