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Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

Terceirizar venda é o melhor negócio
Do Diário do Grande ABC
04/08/2020 | 23:59
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A pandemia chegou e escancarou a nossa necessidade de mergulhar de vez na transformação digital. Desde que se instalou no País, o novo coronavírus fez com que a maioria das pessoas mudasse os hábitos de consumo.

E a internet se impôs como o principal meio para compra, entretenimento e, claro, negócios. Segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), desde março, mais de 135 mil lojas aderiram às vendas pelo e-commerce para continuar vendendo e se mantendo no mercado.

Com a velocidade em que foi preciso se adaptar ao ambiente digital, muitas empresas enxergaram a ocasião também com preocupação, já que suas equipes precisariam ser reduzidas ou não estavam preparadas para lidar com tal mudança.

Nesse cenário, cresce no País a oportunidade, já consolidada em países de primeiro mundo, de terceirizar as vendas. Contratar ferramenta que faça a gestão completa, com time especializado e preparado, pode ser a saída para alcançar a efetividade esperada.

A terceirização da força de vendas pode ser muito benéfica por diversos motivos. O primeiro é que em mundo pós-pandemia, os hábitos de consumo adquiridos não devem ser abandonados. As pessoas continuarão consumindo muito pela internet, obrigando cada vez mais marcas a levarem seus produtos e serviços para o ambiente digital.

O segundo ponto mexe com a grande preocupação dos empreendedores, o dinheiro. E nesse sentido a terceirização é a saída justamente por demandar menos investimento do que seria necessário caso a empresa precisasse formar e preparar a equipe do zero.

Outras vantagens importantes são a qualidade, já que quem atuará vendendo seus produtos ou serviços já está preparado e sabe como fazer de forma mais efetiva; a otimização de tempo que você irá investir para estruturar operação de máquina de vendas; e, por fim, a flexibilidade, porque é possível realizar testes e aprimorar o que for necessário de forma mais assertiva, do que seria sem a gestão correta da sua força de vendas.

Como vocês podem ver, essa modalidade de negócios tem infinitas possibilidades tanto para o empreendedor como para o vendedor. Não à toa é realidade em diversos países e vem crescendo bastante aqui no Brasil.

A pandemia que pegou o mundo todo de surpresa, fez com que a terceirização se tornasse a saída temporária para seguir vendendo e garantindo a renda de quem trabalha no setor. Mas, em mundo pós-Covid-19, ela deverá ser mais do que tendência e será, em muitos casos, o melhor negócio.

Fábio Oliveira é CEO da plataforma Sales Farm.


PALAVRA DO LEITOR

Dois pesos...
Ex-presidente ‘namorou’ um triplex e um apartamento e não comprou. Foi condenado por isso. O filho do presidente comprou 37 imóveis com dinheiro ilícito e não se vê nenhum movimento para prendê-lo. Viva o Brasil!
Juvenal Avelino Suzélido
Jundiaí (SP)

Vergonha
Tenho vergonha alheia. Como um ministro do Supremo – Toffoli –, que deveria ter notório saber, aceita de um advogado e procurador – Aras – pedido feito errado e não ‘percebe’ essa falta, no afã de protagonismos? Ainda bem que temos o também ministro do Supremo Edson Fachin!
Tânia Tavares
Capital

Injustiça
Em conversa com amigo, exímio meio-campista do Aramaçan e agora se mostrando excelente analista político, chega-se à conclusão de que urge fazermos grande reflexão sobre as críticas dirigidas ao nosso presidente em razão da pandemia. ‘Qual influência o presidente teve em Estados e municípios, a não ser a verba federal que destinou a todos e que, em breve, pagaremos a conta? Nossos amigos que foram contaminados, e não são poucos, o foram por que o presidente trocou Mandetta? A determinação de que a verba destinada à pandemia deveria ser coordenada pelos governadores e prefeitos foi do presidente? Mesmo tendo conhecimento antecipado das agruras mundiais, quem não teve a sensibilidade e manteve festas momescas? E a omissa OMS (Organização Mundial da Saúde), que fez e desfez sobre medicamentos e procedimentos, uma hora podia outra não podia? Quarentena? Só no mundo de Nárnia de ‘Dorias’, ‘Witzels’ etc, porque a realidade nas ruas era bem outra. O mundo está contaminado e a diferença entre o Brasil e o mundo é que por lá se combateu o vírus, por aqui combate-se o presidente e quem está se dando mal é o povo.
Vanderlei A. Retondo
Santo André

Sem criatividade
Como dito, o diabo mora nos detalhes. Muitas serão as promessas para criar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Quaisquer que sejam compensações e alegações, quem sairá perdendo é o povo. Governo não perde nunca, parlamentares também não. E por que o povo é chamado para o sacrifício? Por que não reduzir gastos? Atualizar a tabela do IR (Imposto de Renda)? Como sabido, a CPMF abre a porteira para a lavagem de dinheiro. A quem interessa essa expertise? Quanta falta de criatividade não, senhores Guedes e Bolsonaro?
Izabel Avallone
Capital

Voltas às aulas?
Gostaria de saber do prefeito Orlando Morando e da deputada estadual Carla Morando se pretendem enviar seus dois filhos para a escola sem a pandemia estar controlado e sem existir vacina. Já passou da hora de os dois assumirem de fato compromisso com a população de São Bernardo e ter olhar mais humano quanto à pandemia, deixar de serem políticos e de fato pensar e agir como pessoas para pessoas. Nenhum pai e mãe que de fato amam os filhos vão querer colocar em risco a saúde deles e de quem mora com eles. Não existe possibilidade de retornar sem ter vacina que imunize pessoas contra esse vírus. Quanto ao Consórcio Intermunicipal do Grande ABC não se posicionar e tomar decisão colegiada – a respeito do retorno das aulas – que valeria para todas as cidades, não é nenhuma novidade, afinal para que serve o Consórcio?
Thiago Scarabelli Sangregorio
São Bernardo 




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