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Ronco
20/06/2011 | 00:00
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Geralmente, quando se reclama do ronco do parceiro, vem a resposta defensiva: "Eu não ronco!" Mas a história não é bem assim. O problema afeta cerca de 30% dos homens a partir dos 20 anos de idade e cerca de 40% das mulheres a partir dos 40 anos. Dormir com um barulho desses pode não só afetar a saúde dos relacionamentos, mas também a saúde da pessoa que sofre do problema. Quem ronca sofre sonolência durante o dia, tem menor capacidade intelectual e os reflexos diminuídos e até pouca disposição para o sexo. Sem contar que o ronco de um dos parceiros pode influir na libido do outro, além de insônia e ansiedade em quem precisa conviver com o barulho.

Os casos mais graves de ronco podem provocar apneia (espaço mais longo entre uma respiração e outra) e alterações cardiovasculares, como AVC e hipertensão. Por isso quem ronca deve procurar orientação de especialistas em pneumologia, otorrinolaringologia e neurologia, se possível credenciados pela Sociedade Brasileira de Sono.

Por Yasmin Barcellos




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