Encapuzados e algemados, os condenados à morte foram conduzidos pela polícia para a traseira de dois caminhões de reboque. Simultaneamente, os braços dos caminhões de reboque subiram, enforcando-os.
Execuções públicas são relativamente raras no Irã. Reformistas aliados do presidente Mohammad Khatami, que foi reeleito no ano passado numa vitória esmagadora, têm criticado publicamente a prática, afirmando que ela deixa uma imagem negativa do país para o resto do mundo.
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