O cientista, que estudou jogadores profissionais e suas capacidades intelectuais, chegou à conclusao que os atletas do futebol têm em média resultados piores do que os outros esportistas profissionais em testes de representaçao do espaço e capacidade de planejamento.
O problema vem, segundo o neurologista, dos 1.500 passes de cabeça que os jogadores internacionais fazem a cada temporada. Estas cabeçadas provocam pequenos choques cervicais, que podem ser comparados com os golpes recebidos na cabeça na prática do boxe, estimou Matser.
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