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PTB inicia planejamento eleitoral para 2018

Campos Machado acredita que sigla ainda pode crescer 30% no Estado de São Paulo

Por Humberto Domiciano
12/06/2017 | 07:00
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Ari Paleta/DGABC


O PTB iniciou processo de estruturação de possíveis candidaturas a deputado estadual e federal pelo Grande ABC e pelo menos cinco nomes deverão participar do pleito na região.

Em Santo André, o atual vice-prefeito Luiz Zacarias é cotado como um potencial candidato. A intenção do partido é ter um postulante a uma cadeira na Câmara Federal e outro para a Assembleia Legislativa pela cidade.

Já no município de São Bernardo, o ex-vereador Admir Ferro é citado como um possível nome na disputa. São Caetano e Mauá são outras cidades que estão em processo de definição de candidaturas. Em Diadema, o lançamento de candidatos dependerá da reformulação do diretório municipal.

Para o presidente estadual da legenda, o deputado Campos Machado, o PTB espera aumentar em 30% o número de filiações até o ano que vem. “Se isso acontecer, passaremos a ser o partido com mais filiados no Estado. Nosso projeto é audacioso e não esperava que a gente conseguisse viver o melhor momento da história atualmente”, completou o parlamentar.

Na visão do deputado, o processo de filiação deve superar inclusive o de outras legendas no Estado. “Somos o terceiro partido em São Paulo, perdendo apenas para o PT do Lula e para o PMDB, ainda impulsionado pelo Quércia (Orestes, ex-governador, falecido em 2010). Hoje temos 180 prefeitos e vice”, destacou o petebista.

LIDERANÇA

Campos Machado teceu elogios ao prefeito de Santo André. “Estou vendo no Paulo Serra (PSDB) sinais de que estamos diante da possibilidade de ter uma liderança regional que há muito tempo não temos”, pontuou.

O petebista afirmou mais uma vez que o PTB apoiará a candidatura do governador Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República.

“Se o Geraldo não for o candidato, teremos uma chapa própria”, analisou.

Por fim, o deputado também acredita que o presidente Michel Temer (PMDB) deve concluir o mandato até 2018. “A saída dele não seria boa para o País. Entendo que ele aguentará até o fim. Seria uma irresponsabilidade se fosse diferente disso”, finalizou o deputado estadual. 




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