Como o motorista de outro carro conseguiu anotar a placa e as características do Gol e entregar à família da criança, foi registrado boletim de ocorrência no 10º DP. Horas após ao acidente Célio foi dar queixa de roubo de seu carro – o que era mentira. Interrogado por policiais que desconfiaram, ele acabou confessando.
O promotor de vendas foi indiciado por homicídio culposo com agravante de omissão de socorro e falta de Carteira Nacional de Habilitação. Após pagar fiança de R$ 1,1 mil, ele foi liberado.
Em depoimento à policia, Célio dise que fugiu porque ficou com medo de ser linchado pelos moradores de uma favela ao lado da Avenida.
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