O pai do piloto, José Maria Vieira, dono da empresa Tupã veículos também está sendo acusado. De acordo com a PF, eles esquentavam carros roubados com chassis de carros batidos e dados como perda total por uma seguradora de Goiás. Depois, eles revendiam os carros.
Além do piloto, a mega-operação da PF prendeu outras 39 pessoas, de seis estados. Na sexta-feira, o advogado de Cristiano entrou com um habeas corpus para que tanto filho quanto pai aguardem o julgamento em liberdade, mas o pedido foi negado pelo juiz.
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