Os estudiosos da FGV apontam que, se os escritórios contassem com 18 assessores, os gastos mensais não ultrapassariam os R$ 55 mil sugeridos. Os resultados do relatório serão apresentados pelo vereador Francisco Vignoli.
O estudo do FGV revelou uma distorção salarial entre os praticados pelo mercado e pela Prefeitura. Um enfermeiro ganha cerca de R$ 5 mil; um tapeceiro, R$ 4,4 mil e um pedreiro, R$ 3,3 mil ao mês.
Cardozo adiantou que a Casa, agora, começa a estudar como colocar em prática a redução de gastos, pois a Constituição assegura que os salários de servidores não podem ser reduzidos.
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