Segundo o presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB), autor da proposta, o período de trabalho dos deputados seria entre 1º de fevereiro e 30 de junho e 1º de agosto e 31 de dezembro.
Das duas propostas de emenda que recebeu a medida, apenas a que proíbe os deputados de receberem remuneração adicional quando houver convocação extraordinária foi aceita. A que pedia a redução do recesso para 30 dias, de autoria do deputado Geraldo Moreira (PSB), foi rejeitada pela Comissão de Emendas Constitucionais e Vetos.
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