O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo (PT), acredita que o crime foi “queima de arquivo”. O delegado estava preso acusado de comandar um esquema de roubo e desmanche de carros na cidade mineira de Prata.
Ferreira deu quatro tiros no peito de Pimenta quando lhe fazia uma visita, na frente de um carcereiro. Os dois trabalharam juntos por oito anos.
O detetive está detido na Delegacia Regional de Uberlândia e aguarda transferência para o Departamento de Operações Especiais em Belo Horizonte.
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