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Ricardo Teixeira vê escolha como abertura de outros mercados
Do Diário do Grande ABC
03/12/2010 | 07:00
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Sob séria acusação de lavagem de dinheiro, o presidente da CBF e do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, Ricardo Teixeira, evitou ao máximo falar com a imprensa, ontem, na Suíça, e também não quis comentar seus votos para escolha das sedes dos Mundiais.

Segundo o dirigente, a opção por Rússia e Catar é uma aposta em novos mercados para o futebol. "Esse é um sinal de que a Fifa está querendo se abrir para novos países que nunca receberam uma Copa do Mundo", limitou-se a dizer.

Quando questionado sobre as arestas que precisam ser aparadas para 2014, principalmente as definições referentes à partida de abertura, o dirigente foi ainda mais evasivo. "Precisamos esperar os procedimentos. Só no início de 2011 teremos a resposta", declarou, fugindo da definição sobre o Fielzão, o novo estádio do Corinthians, ser mesmo o escolhido para abrir o Mundial.

Obama reclama

Após ser confirmada a derrota dos Estados Unidos para o Catar na luta pela sede da Copa de 2022, o presidente norte-americano, Barack Obama, que preferiu não seguir à Suíça para acompanhar de perto a votação, criticou a opção da Fifa. "Penso que foi uma decisão errada", lamentou.




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