Afundado numa crise irreversível, o Clube de Campo do ABC foi obrigado a pedir ajuda para não decretar falência. “Os dirigentes nos procuraram para fazermos uma espécie de parceria. Como buscávamos um local para a construção do CT (Centro de Treinamento) do Santo André, aceitamos pagar as dívidas e incorporamos o patrimônio”, disse o presidente do E.C. Santo André, Jairo Livolis. A transação chegou perto dos R$ 300 mil.

Com a negociação, os 500 sócios do antigo clube passaram a ter acesso às dependências da sede do Santo André, no Parque Jaçatuba, enquanto os 7 mil titulares, que representam 25 mil freqüentadores, ganharam um espaço com clima de interiorano no Clube de Campo. E o Santo André teve o aumento de seu patrimônio.