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Artesanato e história
Priscila Dal Poggetto
Do Diário do Grande ABC
20/09/2007 | 07:04
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Para chegar no centro, onde a história de Curitiba começa, o circular turístico irá passar por mais dois parques – o Tingüi e o Barigüi, onde fica o Museu do Automóvel.

Também se cruza o memorial ucraniano, o Portal Italiano, o bairro Santa Felicidade (de italianos) e a torre panorâmica Brasil Telecom, única torre telefônica do Brasil com mirante para visitação, com 109,5 metros de altura.

O próximo ponto é o Setor Histórico, que abriga as ruínas da Igreja de São Francisco de Paula, construção que nunca foi concluída. Durante o dia, é o local mais agitado da cidade. A arquitetura colonial traz um clima diferente do bate-papo descontraído nas mesas dos bares e restaurantes que rodeiam a praça principal. Para almoçar, vale a pena ficar no Bar do Alemão.

Para quem gosta de compras, o centro também é o melhor lugar, pois é rodeado de antiquários e de lojas de artesanato e decoração. Ao domingos, das 9h às 14h, há a tradicional feirinha do Largo da Ordem, cheia de badulaques.

É o ponto de encontro dos curitibanos, mas em relação ao artesanato, é bem mais simples que a de Belo Horizonte, em Minas Gerais, ou a da praça Benedito Calixto, em São Paulo. Também aos domingos, pela manhã, há uma missa na Igreja do Rosário dedicada aos turistas.

Para conhecer um pouco mais a história da cidade, é interessante visitar o Memorial de Curitiba, a Igreja de São Francisco (construção nunca concluída) e a Fundação Cultural de Curitiba.

A pé - Do Setor Histórico é possível visitar outros pontos turísticos a pé, como a Praça Tiradentes – o marco zero da cidade –, e a Rua das Flores, com opções gastronômicas e lojas.

Um pouco mais afastados, estão outras duas atrações culturais importantes para a cidade. O primeiro é o Museu Ferroviário, construído na antiga estação, mostra parte da história ferroviária do País. No mesmo local funciona um shopping, que abriga o Museu da Farmácia, o Museu do Perfume e o Teatro de Bonecos.

O Teatro Paiol é um antigo paiol de pólvora, de 1906, que foi transformado, em 1971, em um teatro de arena e batizado por Vinícus de Moraes.

Anote o número de um rádio táxi, pois são mais em conta que os táxis que se chamam nas ruas. De madrugada os rádio-táxis funcionam com bandeira um.



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