Independente de sua sentença, Lawal ficará livre até janeiro, para amamentar sua filha Wassila. Ela foi julgada e condenada em março de 2002 de acordo com a sharia (o código legal islâmico), que define como adúlteras mulheres que engravidam mesmo depois de separadas.
De acordo com a Constituição da Nigéria, o presidente pode anular uma sentença de morte.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.