Os policiais perseguiram e atiraram contra o táxi sem antes tentar parar o veículo, segundo o taxista Ademir Morador. Ele havia acabado de pegar quatro funcionários de uma empresa.
Os passageiros Maurício de Santos Moreira, Joao Nunes Vieira e Antonio Luis Nunes Vieira também estavam no táxi, mas nao sofreram ferimentos. O taxista contou que se assustou ao ouvir os disparos e tentou fugir pensando que se tratava de assaltantes.
O CPC (Comando do Policiamento da Capital) reconheceu que houve "excesso" da polícia e determinou abertura de inquérito administrativo para investigar o caso. "Houve precipitaçao por parte dos policiais", disse o coronel Justino Sampaio, comandante do CPC.
Ele justificou a perseguiçao dizendo que a polícia recebeu uma denúncia anônima de que o taxista fora feito refém por quatro assaltantes, no caso, os passageiros. A denúncia foi feita por um homem, por meio de um telefone público.
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