Este Seminário Internacional sobre Defesa Civil e Proteção e Assistência Contra Armas Químicas contará com a presença do diretor-geral da Opaq, o diplomata brasileiro José Mauricio Bustani, que na sexta-feira superou a moção de censura apresentada pelos Estados Unidos. Washington pediu sua destituição alegando irregularidades em sua gestão à frente da OPAQ.
O seminário, que será realizado de 25 a 27 de março, reunirá especialistas de 25 países para debater as medidas a adotar com a utilização de agentes químicos por parte de terroristas ou do crime organizado.
Também contará com a presença de empresas nacionais e estrangeiras especializadas em equipamentos de detecção, descontaminação de armas químicas e proteção individual para expor estes produtos utilizados em casos de emergência, informou o ministério da Integração Nacional.
Paralelo ao seminário, será realizada a III Reunião Regional das Autoridades Nacionais da América Latina e Caribe, que em casa país se ocupam da aplicação das normas internacionais de controle de armas químicas e da vigilância desses arsenais tóxicos.
O Brasil conta com o sétimo parque de indústria química do mundo e tem o compromisso de não produzir substâncias proibidas.
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