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Secretário: 'nao havia como prever mortes em hospital do Rio'
Do Diário do Grande ABC
10/05/1999 | 10:51
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O secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Ronaldo Gazzola, disse nesta segunda-feira, em entrevista à rádio CBN, que nao havia como prever a morte de pessoas durante os plantoes do auxiliar de enfermagem Edson Izidoro Guimaraes e que o mínimo que pode ser feito é oferecer indenizaçoes às famílias das vítimas.

Segundo ele, o prefeito Luiz Paulo Conde vai entregar o caso nesta segunda-feira à Procuradoria do município, que vai entrar em contato com a Justiça para estabelecer o valor da indenizaçao. Gazzola disse que a indenizaçao é uma forma de respeito e consideraçao da prefeitura, que tem responsabilidade no caso, mas nao poderia prever o acontecimento.

Ele acha muito difícil que Izidoro esteja em situaçao irregular quanto à sua licença de trabalho, como garantiu o presidente do Conselho de Enfermagem à rádio CBN. O secretário argumentou que uma pessoa precisa apresentar todos os documentos legais para que seja contratada, principalmente por se tratar de concurso público.

Quanto à máfia das funerárias, Gazzola disse que este é um negócio que movimenta milhoes e que será possível identificar as funerárias que estiveram envolvidas no esquema.




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