O grupo, formado por 23 mulheres e seis homens, cortou uma cerca de arame para entrar na escola, segundo as fontes.
É a primeira vez que os refugiados norte-coreanos entram numa escola, que, ao contrário das embaixadas e edifícios consulares, não estão protegidos pela imunidade diplomática, segundo a Yonhap.
A escola, que atende a 556 estudantes sul-coreanos, informou imediatamente a embaixada de seu país e pediu ajuda e instruções.
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