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Falta incentivo para impulsionar exportação de serviços
06/08/2009 | 07:00
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O Brasil é o maior exportador de serviços na América Latina, mas, apesar da importância desse nicho de mercado, ainda falta uma política pública de incentivo para impulsionar ainda mais as vendas externas de serviços voltados para os setores financeiros, empresariais e de telecomunicações, entre outros. Essa foi a avaliação do seminário A emergência do Brasil como líder regional na exportação de serviços, realizado ontem pelo Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), no Rio de Janeiro.

De acordo com Nanno Mulder, da divisão de Comércio Internacional e Integração da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe), o Brasil responde atualmente por cerca de 40% da exportação de serviços, sendo que em meados de 1985 essa participação era de 15%. De acordo com ele, o País ultrapassou o México, que tinha 27% das exportações de serviços em 1985 e, atualmente, essa parcela caiu para 17%. "O Brasil precisa fazer um esforço ainda maior para melhorar a competitividade", afirmou.




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