De acordo com testemunhas, chovia no momento do acidente e o motorista - o nome nao foi informado - trafegava a mais de 80 quilômetros por hora. Depois de rolar pelo barranco, o ônibus caiu em um córrego. Até as 16h, apenas dois dos cinco mortos haviam sido identificados: Efigênia Rufina Silva, de 45 anos, e Ana Rosa Soares, 64 anos.
Os feridos, a maioria em estado grave, foram levados para o hospital Sao José, de Nova Era, e para o Pronto-Socorro Joao XXIII, em Belo Horizonte. A Polícia Rodoviária Federal investigava, até o meio da tarde, a possibilidade de o ônibus acidentado ser clandestino. A suspeita foi levantada pelo depoimento da passageira Gleiciele Ferreira Silva, de 33 anos, uma das feridas. Ela informou que as passagens foram compradas na agência da Citranstur, em Pedro Canário.
No trajeto até as proximidades de Belo Horizonte o ônibus nao fez paradas. A documentaçao do veículo nao havia sido encontrada até o meio da tarde.
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