A curadora da deficiente entrou com um pedido para receber os remédios pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais, mas o governo alegou que os medicamentos solicitados não estão na lista do Ministério da Saúde. Ela entrou então na Justiça e teve ganho de causa na Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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