Política Titulo Diadema
Legislativo aprova reajuste do prefeito
Elaine Granconato
Do Diário do Grande ABC
21/03/2009 | 08:24
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A reposição da inflação dos últimos 12 meses concecida aos 7.100 servidores públicos de Diadema, que implicou em 6,25% do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), também se estendeu ao prefeito Mário Reali (PT), ao vice Gilson Menezes (PSC) e aos secretários.

Ontem, os vereadores aprovaram em caráter de urgência e segunda discussão, durante sessão extraordinária, o reajuste de 6,25% concedido pela administração municipal, após rodada de negociação com o Sindema (Sindicato dos Funcionários Públicos de Diadema).

Os cerca de 7.100 servidores terão o reajuste da inflação depositado no holerite do dia 30, assim como o chefe do Executivo. O subsídio mensal de Reali passará de R$ 14.472,21 para R$ 15.376,72. Já o vice passará de R$ 8.122,09 para R$ 8.629,72. Os secretários que integram o primeiro escalão também serão beneficiados com o reposição salarial: de R$ 7.309,89 para R$ 7.766,76.

LEGISLATIVO -Além dos servidores ativos, inativos e pensionistas da Prefeitura, o reajuste se estendeu para os 164 funcionários da Câmara - 56 efetivos e 108 comissionados (cargos de confiança), além dos inativos e pensionistas.

Entre os comissionados, incluem-se os dois secretários Roberto Viola (Jurídico) e Kaojy Shimizu (Administrativo/Financeiro), que passaram de R$ 7.339 para R$ 7.798.

VALE-ALIMENTAÇÃO - Os servidores públicos da Prefeitura tiveram aumento no valor do vale-alimentação, popularmente conhecido como cesta-básica, que saltou de R$ 150 para R$ 170 mensais.

A proposta inicial do Sindema era de R$ 241,53 mensais, o mesmo valor concedido para os 164 funcionários da Câmara.

VALE-REFEIÇÃO - A Prefeitura não atendeu à reivindicação do funcionalismo de introduzir o vale-refeição no lugar das refeições oferecidas diariamente por empresa terceirizada, no estilo bandejão, em refeitórios espalhados pelos próprios públicos, e marmitex.

A presidente do Sindema, Jandyra Uehara, propunha o vale-refeição de R$ 18 por dia. Em fevereiro, os 17 vereadores votaram e aprovaram o benefício para si. Os funcionários da Câmara já recebiam. Antes, o valor era de R$ 14.




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