Deflagrada nesta segunda-feira, 09, pela PF, a Operação Esopo aponta o envolvimento do assessor no desvio de recursos do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE). Segundo o inquérito, ele atuava junto a prefeituras do Norte de Minas para liberar pagamentos ao Instituto Mundial de Desenvolvimento e da Cidadania (IMDC), que estaria no centro das fraudes. Há indícios de que prefeitos recebiam propina para escolher a entidade e fazer os repasses.
Ademir Camilo disse ao Estado que, se cometeu irregularidades, o assessor atuou de forma "autônoma". Marquinhos foi exonerado do gabinete do deputado em 3 de julho, um dia após a PF deflagrar a Operação Violência Invisível, que desbaratou esquema de falsificação de precatórios judiciais federais e venda desses títulos podres a prefeituras. Segundo os investigadores, o assessor era o responsável por contatar agentes políticos envolvidos, que recebiam suborno.
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