O dirigente disse que a ocupaçao pretende pressionar o Instituto Nacional de Colonizaçao e Reforma Agrária (Incra) a acelerar os assentamentos no Rio Grande do Sul. "O Incra está só na promessa", comentou. Segundo ele, em 1999 foram assentadas apenas 442 famílias no Estado, quando a meta era chegar a 2,5 mil. Cerca de 3 mil famílias sem-terra estao distribuídas nesta quarta-feira em acampamentos coordenados pelo MST gaúcho. "Nao queremos terra só para as famílias que ocuparam a área em Encruzilhada", afirmou Lill.
De acordo com ele, a prioridade agora é consolidar o novo acampamento e depois retomar as negociaçoes com o Incra sobre os planos de assentamentos para todo o Estado. A secretaria do Fórum de Encruzilhada do Sul informou hoje que a Advocacia Geral da Uniao ainda nao ingressou com pedido de reintegraçao de posse da área invadida.
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