A detenta Maria Elisa Reginaldo dos Santos, 42 anos, com um aparelho celular, cobrava R$ 5 para que outras presas fizessem ligações. A central funcionava em sua casa.
Sua filha adolescente usava um sistema improvisado e completava a ligação sem pagar à Telefônica.
No local, a polícia encontrou dois aparelhos telefônicos e vários fios que possibilitavam as ligações clandestinas. A residência possuía cinco linhas telefônicas em nome de Edmilson dos Santos, que não foi encontrado.
No Dacar, a polícia encontrou um celular com a detenta. Ela disse que não tem relação com qualquer facção criminosa e afirmou que sua única finalidade era ganhar dinheiro.
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