A reunião será conduzida pelo presidente da entidade, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, e durante o dia deverá ser definido posicionamento em relação à reformulação da estrutura sindical, ao ajuste do salário mínimo e a reformas na área tributária e previdenciária.
De acordo com João Carlos Juruna, secretário-geral da Força, a diretoria deverá manter a defesa da busca de mecanismos que permitam ao novo governo a elevação do salário mínimo para R$ 240,00. "Os R$ 211,00 oferecidos equivalem à metade da inflação registrada no período", disse Juruna.
Sobre a questão tributária, ele adiantou que também deverá ser mantida a proposta de taxação na ponta do consumo, prevista no projeto em tramitação no Congresso Nacional.
E, por fim, quanto à Previdência, a entidade é favorável ao sistema único, em que funcionários públicos e do setor privado teriam fixado um limite de até dez salários mínimos para efeito de aposentadoria. Acima deste valor a renda seria complementada por meio de previdência privada.
Informações da Agência Brasil
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