Os irmãos alegaram que desconheciam a lei que proíbe prender e comercializar animais silvestres. Entre os pássaros presos estavam canários da terra, sabiás, corrupiões, cardeais, galos de campina, tico ticos e pixarros. Os animais eram vendidos por valores entre R$ 5 e R$ 20.
A maioria dos animais estava em más condições. Os detidos disseram que compraram de uma pessoa que os trouxe da Bahia e que muitos já chegaram doentes e morreram. Os pássaros e jabutis foram entregues à Organização Não Governamental (ONG) SOS Fauna.
A polícia chegou ao local por meio de denúncia de um representante de uma (ONG). Os irmãos responderão ao processo em liberdade.
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