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Separados no berço

No meio político de Mauá não há quem não perceba a semelhança física entre Bodinho e Paulo Suares

Por Do Diário do Grande ABC
22/10/2010 | 00:00
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Não tem jeito. No meio político de Mauá não há quem não perceba a semelhança física entre o ex-superintendente do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) Vladimilson Garcia, o Bodinho, e o vereador Paulo Suares (PT). Com frequência, eles são confundidos em eventos por moradores. Mas, em pelo menos uma situação, eles se aproveitaram da confusão de munícipes: durante a eleição municipal de 2008, quando os dois concorriam a uma cadeira na Câmara, cada um tirou um voto do outro por conta disso. O petista conta que um eleitor, certa vez, chegou para ele, já o chamando de Bodinho e pedindo um santinho.

O petista, então, deu seu material de campanha para o morador, que, olhou meio desconfiado e questionou o fato de não estar escrito ‘Bodinho'. Em tom de brincadeira, Suares disse que não podia colocar o apelido no papel. Satisfeito, o cidadão foi embora com o número do petista, achando que era o outro. Ao contar o episódio para Bodinho, o ex-comandante da autarquia confessou: fez a mesma coisa. E assim ninguém saiu perdendo...

Caminho das Índias, outro capítulo
E pela enésima vez, o secretário de Administração de Mauá, Antônio Carlos de Lima (PP), vai tratar de negócios na Índia. Assim como fez das outras vezes, avisou pouquíssimas pessoas e sequer deixou o posto. Nas outras ocasiões em que viajou, Antônio Carlos - que é sobrinho do ex-prefeito Leonel Damo - representou uma empresa da cidade em uma licitação internacional. Mas só precisa avisar para o Antônio Carlos que a novela do Bahuan já acabou. Agora, o negócio é Totó e cia., de Passione. Então, é melhor o secretário mudar de país e embarcar para a Itália...

Será que não?
Em Ribeirão Pires, tem gente que jura de pé junto que o vice-prefeito Edinaldo de Menezes, o Dedé (PPS), não será o candidato governista ao comando do Paço em 2012. É esperar para ver...

Como assim, no PV?
Caiu como uma bomba no PV de Mauá a notícia de que o comando da legenda no município poderia mudar de mãos e ir para o ex-prefeiturável Mateus Prado, hoje no PSDC. A tática seria garantir opção para a sigla caso o prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi, não consiga disputar o Paço de Mauá, em 2012. Para o atual comandante, o vereador Atila Jacomussi, a possível troca soaria como "perseguição política". "Tenho certeza que o Volpi não faria isso. E sei que, se ele não for o candidato, ele apoia meu nome a prefeito", disse Atila.




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