O presidente do Metrô, Luiz Carlos David, acredita que da reunião de conciliação pode sair um acordo. Na quinta, a entidade propôs um reajuste salarial de 4,18% aos metroviários, que recusaram o valor.
A categoria pede reposição salarial de 4,36%; um salário de abono para cobrir a diferença do parcelamento do reajuste salarial em 2003; 7,5% de produtividade; pagamento do anuênio para todos os metroviários; plano de Carreira para todos os metroviários; pagamento dos passivos trabalhistas; manutençao da creche (CCI - Centro de Convivência Infantil); manutenção do pagamento do adicional risco de vida para os agentes de segurança e de estação; contratação de mais funcionários e destinação dos subsídios do governo do Estado para a operação e manutenção do Metrô como uma empresa pública, de qualidade, e com tarifas acessíveis.
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