"Um verdadeiro campo de batalha. Foi muita pancadaria; uma partida de handebol não é assim", comentou Ivonete Fagundes, técnica do Mesc. Segundo a armadora do Mauá, Meg, os confrontos entre as duas equipes costumam ser sempre uma batalha. "Os dois times têm defesa forte. Assim, entramos em guerra, mas nos respeitamos porque sabemos que ambos também têm talento", afirmou a ex-miss Pará.
Além disso, faltou concentração à equipe do Grande ABC, que desperdiçou várias chances de gols e permitiu a vantagem de seis pontos para as adversárias. "Pecamos no retorno defensivo", explicou a treinadora. Para a ala direita Célia, o problema estava na falta de paciência. "Precisamos aprender a ter calma. Por causa disso, erramos no fundamento e na finalização".
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