Outra característica da competição deste ano é o equilíbrio do nível técnico das equipes. Não há favoritismo e as oito equipes participantes – Guaru/Super Água, Osasco/Fito/Unicel-SP, Jundiaí Handebol Clube, Mesc/São Bernardo, Metodista/Unimed/Santo André, Mauá/Universo-RJ, Ulbra/Paquetá-RS e Vila Velha/Univila, do Espírito Santo – têm condições de levar o título. “A Liga Nacional é o cartão postal do handebol. Para nós, o fato de participar da competição já é um objetivo alcançado. Estamos trabalhando forte e, mesmo com uma equipe nova (tem apenas seis meses), temos esperança de chegar ao título, ou, pelo menos, de ficar entre as quatro primeiras”, afirmou o técnico da Metodista/Unimed/Santo André, Silvio Rodrigues.
Além da equipe de Santo André, o Mesc/São Bernardo também representa o Grande ABC na Liga e faz sua estréia nesta quarta contra o Guaru/Super Água, às 15h, em Guarulhos. “Esperamos começar bem no campeonato e treinamos bastante para não cometer os mesmos erros que fizemos no Paulista. A equipe não sofreu nenhuma alteração e queremos nos manter entre as quatro primeiras. Sabemos que não vai ser fácil, pois todos os times estão muito bem e com jogadoras de seleção”, disse a assistente técnica do Mesc, Jaqueline Ribeiro. Nesta quarta, também jogam Vila Velha/Univila e Mauá/Universo, às 15h, em Vitória (ES) e o Osasco/Fito/Unicel pega o Jundiaí, às 16h, em Osasco.
Colaborou Luciana Nascimento
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