No lance do seu gol, Canindé caiu no chão logo após chutar da entrada da área e não viu a bola entrar. “Vi os companheiros comemorando e a torcida gritando e pensei: foi gol”, contou o jogador, ao lembrar da jogada, que originou o seu primeiro gol como profissional do Peixe. “Foi o gol mais bonito de minha carreira”.
Pelé foi o grande responsável pela permanência de Canindé na Vila Belmiro. Na época, o ex-jogador dirigia as categorias de base do clube. “Participei de uma peneira e o Pelé me aprovou”, afirmou o jovem atleta.
O apelido de Márcio Caetano Alves vem da sua cidade natal, Canindé, em Sergipe. Franzino, ele foi obrigado a adotar um estilo de jogo diferente para conseguir seu espaço. “No corpo-a-corpo não dá para encarar o choque. Por isso, tive de desenvolver a habilidade e o drible para escapulir da marcação”.
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