Para Scher, “embora a composição da dívida pública brasileira já tenha melhorado um pouco com a retirada de títulos indexados ao dólar e com o recuo da cotação da moeda americana, ainda há muito o que fazer”. Uma das tarefas a serem cumpridas pelo governo brasileiro é aumentar a participação de papéis prefixados, para reduzir a vulnerabilidade da dívida a mudanças nas taxas de juro.
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