"Sharon se encontrou com o ministro da Defesa, Shaul Mofaz. As ordens adequadas foram dadas ao Exército e, por enquanto, não haverá encontro do gabinete de segurança", disse o porta-voz. Gissin acredita que o atentado foi cometido por um homem vindo de Belém (Cisjordânia), versão confirmada pela imprensa local.
"É sintomático, porque o Exército saiu desta cidade em agosto e esta é a resposta palestina aos gestos de Israel. O mesmo aconteceu em Hebron", lembra o porta-voz, referindo-se ao atentado cometido na semana passada naquela cidade. O Exército saiu de lá em outubro e um ataque na última sexta-feira deixou 12 mortos israelenses.
O ministro da Segurança Interna, Uzi Landau, pediu que seja feita uma reunião urgente do gabinete israelense. "Estamos em guerra e às vezes perdemos uma batalha, mas devemos ser fortes", disse Landau, um radical do partido Likud (direita no poder).
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