O projeto e o diagnóstico vão traçar o perfil das 2,5 mil famílias que moram no Oratório. “Pelo menos 500 casas estão em área de risco. Esse projeto terá a programação das obras de drenagem, rede de esgoto, contenção de encostas, entre outros serviços de infra-estrutura”, disse o diretor do Departamento de Projetos e Obras de Mauá, Nailson Elias da Silva.
“O projeto é o primeiro passo para a concretização do programa habitacional para os bairros pobres de Mauá. Enquanto ele (projeto) for elaborado, vamos procurar com os governos do Estado, federal e a iniciativa privada verba extra para a execução das obras”, disse.
Apesar de estar previsto no convênio, não foram ainda liberadas as verbas para projetos de urbanização das favelas dos jardins Pajuçara e Éden, os dois em área de manancial, onde vivem 750 famílias. Juntos, os bairros receberiam R$ 600 mil. Segundo informou a assessoria de imprensa de Mauá, os projetos municipais foram aprovados pelo governo, mas não há liberação de verba prevista para este ano.
Recursos – O dinheiro vem do Programa de Assistência Técnica ao Prosanear – ligado ao novo Ministério das Cidades, do ministro Olívio Dutra – , que aprovou os projetos iniciais elaborados pela Prefeitura. “Nós já fizemos algumas obras no Oratório, como a pavimentação de dois quilômetros de vias. Mas isso não representa nem 10% do que se precisa fazer no bairro, e nessa área também fizemos obras de drenagem e de esgoto”, afirmou Silva.
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