“O senador Antonio Carlos Magalhães deu os seus sentimentos. E nós temos que respeitar alguém que dá seus sentimentos em um momento tão difícil da vida”, afirmou Althoff.
Althoff reforçou que não pretende recuar no esforço de tentar abrir um processo contra o líder do Bloco Oposição no Senado, José Eduardo Dutra (PT-SE), por envolvimento na violação do painel de votação secreta da Casa – escândalo que resultou nas renúncias de ACM e do ex-líder do governo José Roberto Arruda (sem partido-DF).
Arruda comentou com Dutra na época da cassação da Estevão, em junho do ano passado, que seria possível “mexer” no painel. Assim, alega Althoff, Dutra foi tão omisso no caso da quebra do sigilo dos votos secretos quanto ACM e o próprio Arruda. “Se houver sustentação jurídica (para um processo contra Dutra) é inequívoco que nós tomaremos alguma atitude”, adiantou.
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