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Nacional
Ministério Público abrirá inquérito para apurar causas do acidente
Por Do Diário OnLine
Com Diário do Grande ABC
Com Diário do Grande ABC
18/07/2007 | 00:03
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Um inquérito policial será aberto nesta quarta-feira para apurar as causas do acidente com o vôo 3054 da TAM. A princípio, as investigações serão baseadas na hipótese de homicídio culposo (sem intenção de matar).
O Procurador Geral do Estado de São Paulo, Rodrigo Pinho, afirmou na noite desta terça-feira que se trata de “um momento de tragédia com muitas vítimas. O papel do MP (Ministério Público) é investigar as causas do acidente e os eventuais culpados.”
De acordo com Pinho, o promotor designado para o caso é João Honório Franco. A partir de amanhã, o Ministério Público investigará se houve falha no avião ou erro no momento do pouso. As conversas estabelecidas entre o piloto da aeronave e a torre de controle também serão analisadas.
Questionado sobre o encerramento das operações no aeroporto de Congonhas, possibilidade cogitada por conta das últimas ocorrências de acidentes na região do Jabaquara, região Sul de São Paulo, Pinho afirmou que ainda é cedo e que o MP não deve antecipar conclusões. “Essa circunstância deve ser examinada com atenção”, disse.
O Procurador Geral do Estado de São Paulo, Rodrigo Pinho, afirmou na noite desta terça-feira que se trata de “um momento de tragédia com muitas vítimas. O papel do MP (Ministério Público) é investigar as causas do acidente e os eventuais culpados.”
De acordo com Pinho, o promotor designado para o caso é João Honório Franco. A partir de amanhã, o Ministério Público investigará se houve falha no avião ou erro no momento do pouso. As conversas estabelecidas entre o piloto da aeronave e a torre de controle também serão analisadas.
Questionado sobre o encerramento das operações no aeroporto de Congonhas, possibilidade cogitada por conta das últimas ocorrências de acidentes na região do Jabaquara, região Sul de São Paulo, Pinho afirmou que ainda é cedo e que o MP não deve antecipar conclusões. “Essa circunstância deve ser examinada com atenção”, disse.
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