"Nossa intenção é fazer uma oferta pública de venda em maio de 2004, mas antes queremos criar um núcleo estável de acionistas institucionais. Já iniciamos conversações com empresas argentinas e estrangeiras para vender 15%. Na Bolsa, colocaríamos entre 20% e 25%", disse o presidente da companhia, Antonio Mata, em uma entrevista publicada no jornal "Cinco Días".
Entretanto, o grupo Marsans pretende manter "o controle acionário e a administração" da companhia.
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