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Polisel tentará unir os dois ex-aliados em Mauá
Miriam Gimenes
Especial para o Diário
07/12/2005 | 08:25
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Completados 11 meses frente à presidência da Câmara, Carlos Alberto Polisel (PSDB) cumpriu terça-feira seu último dia no cargo. A partir de quarta-feira, segundo o parlamentar, sua meta será fazer o "meio de campo entre os dois", já que Diniz e Leonel Damo estão rompidos.

"Agora, vamos ter de procurar a aproximidade entre os dois grupos", diz Polisel. "O governo precisa ter maioria na Casa e, para isso, terá de se aproximar do grupo de Diniz."

O agora vice-presidente do Legislativo faz questão de reafirmar sua participação na base de sustentação do Executivo. "A minha intenção é dar apoio ao governo de Damo, já que participei de sua campanha." Para Polisel, não há problema em deixar à presidência. "Eu acho que o desfecho é democrático. Acaba o imbróglio político de Mauá e fico feliz por ter assumido a presidência durante este ano."

Polisel diz ter enfrentado um impasse, já que fez campanha para Damo e votou em Diniz para a presidência da Casa. "Foi uma situação delicada." Mesmo assim, assegura ter dado todo apoio político necessário para a administração interina.




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