Após mais uma assembleia, realizada nesta segunda-feira (13) com o objetivo de regularizar a situação dos professores da Universidade Metodista, em São Bernardo, os docentes decidiram pela continuidade da greve.
No encontro, a Universidade propôs pagar o salário de abril no quinto dia útil de junho, com 30 dias em atraso, como aconteceu com o salário de março. Os professores recusaram.
Com essa solicitação já em andamento no Tribunal Regional do Trabalho, os docentes e o Sinpro (Sindicato dos Professores do ABC) aguardam o retorno da manifestação da justiça, que, segundo eles, provavelmente, sairá ainda nesta semana.
Com isso, uma nova assembleia está prevista para sexta-feira (17) para avaliarem nova proposta que acontecerá entre o Sinpro, representando os professores, e a Universidade.
A categoria também cobra 13º, férias, vale-alimentação e vale-transporte, além da regularização dos depósitos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que não são feitos desde 2015.
Ainda na reunião de ontem, a instituição alegou que seria feito um parcelamento de imediato do FGTS, enviando os comprovantes do parcelamento para o Sinpro e para o Saae (Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do ABC).
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