“Necessitaremos de pelo menos quatro semanas desde o início da operação (29 de março) e seria preferível dispor de mais quatro para uma segunda fase”, disse Mofaz após reunião da comissão de relações exteriores e defesa do parlamento.
Mofaz não informou em que consistiria a segunda fase da operação, mas especula-se que uma ofensiva na Faixa de Gaza deve ser a próxima ação do exército israelense.
“O certo é que alcançamos um ponto sem retorno e não voltaremos à situação que prevalecia antes da operação”, afirmou o general, deixando claro que o exército israelense deve continuar ocupando algumas áreas palestinas.
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