Segundo o Hospital das Clínicas, o piloto passa diariamente por exames para análise de sua pressão intracraniana. Caso ele se recupere, é grande a possibilidade de perder os movimentos do lado esquerdo do corpo.
Colaço, que tem um filho de quatro anos e uma filha recém-nascida, foi baleado na cabeça, tórax e abdome após ser seqüestrado e obrigado a seguir para o presídio Adriano Marrey, para um resgate de presos. Submetido a duas cirurgias, foram retirados fragmentos de bala de seu lado esquerdo do cérebro.
Ainda há controvérsia sobre a autoria dos disparos que atingiram o piloto. Segundo o diretor do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado, Godofredo Bittencourt, a bala que atingiu a cabeça do piloto partiu da arma de um dos guardas penitenciários.
Já segundo o depoimento do preso Alexandre dos Santos, que seria resgatado, o piloto foi atingido no abdome por Jackson Silva, um dos homens que haviam o seqüestrado no helicótpero.
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