Dezesseis pessoas são apontadas pelos promotores como possível culpados. Entre elas estão funcionários públicos e o proprietário do estabelecimento, Rubens Martins. Para o MP, o local não cumpria todas as exigências de segurança, como saídas de emergência e extintores de incêndio. Por essa razão, os servidores mineiros também são citados no processo sob a acusação de negligência, já que a responsabilidade de fiscalização é da Prefeitura de Belo Horizonte.
Nesta quinta-feira, testemunhas de acusação e de defesa prestaram depoimento na 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte. O anúncio da sentença pelo juiz, no entanto, ainda não tem data prevista.
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