"Até o momento, não temos qualquer informação sobre cidadãos australianos desaparecidos ou seqüestrados no Iraque. De qualquer modo, devemos ter prudência em nossas declarações, porque podem surgir novos elementos durante o dia", declarou Downer.
O ministro informou que a embaixada australiana em Bagdá, capital iraquiana, entrou em contato com os 88 civis australianos no Iraque que figuram em seus registros. "Também contatamos quatro companhias que empregam australianos e todas nos responderam positivamente", declarou Downer à TV.
Mais cedo, uma organização islamita havia afirmado que seqüestrou dois australianos e duas pessoas provenientes do leste da Ásia em um carro que circulava pela estrada que liga Bagdá a Mossul.
O anúncio, divulgado por meio de um comunicado colado nos muros da cidade de Samarra, ao norte de Bagdá, dizia: "uma de nossas valorosas brigadas executou um ataque contra veículos civis pertencentes ao Exército americano na estrada entre Bagdá e Mossul", que fica 370 km ao norte da capital.
No texto, com data de 13 de setembro e cuja autenticidade não foi comprovada, o grupo afirma que seu nome é "Brigada do Horror", vinculada ao "Exército Secreto Islâmico".
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