O prefeito eleito de São Bernardo, Orlando Morando (PSDB), anunciou ontem que a nova gestão do Imasf (Instituto Municipal de Assistência à Saúde do Funcionalismo) “tem carta branca” para fazer auditoria no instituto, que foi alvo de CPI na Câmara, cujo parecer indicou desvio de R$ 100 milhões nos cofres da autarquia.

Servidor aposentado do Imasf, Luiz Carlos Gonçalves da Silva foi oficializado como futuro superintendente da autarquia. Ele já fazia parte da direção da entidade, na gestão da ainda mandatária Glória Konno. A indicação de Gonçalves à cúpula do instituto foi feita pelos beneficiários do convênio, logo após a intervenção no instituto, realizada pelo governo Luiz Marinho (PT).

“O Luiz foi convidado porque conhece o lugar onde vai trabalhar. Eu não escolheria alguém inexperiente ou que não conheça o órgão. Ele tem probidade suficiente para ocupar o cargo e tem total autonomia para fazer as mudanças e tudo o que for necessário ser auditado. Tem carta branca para fazer levantamento. Não quero que paire nenhuma dúvida sobre a nova gestão do Imasf”, avisou Morando, ao completar que a fiscalização ocorrerá se o novo superintendente “achar necessário”.

Além de Gonçalves, o prefeito eleito divulgou os futuros comandantes das autarquias, únicos setores do primeiro escalão que Morando ainda não tinha fechado a equipe. Marcos Galante Vial será diretor-superintendente do SBCPrev (Instituto de Previdência de São Bernardo); Samuel Gomes Pinto assumirá o comando da Fundação Criança. Para a superintendência do Rotativo São Bernardo, foi indicado Luis Pires de Paula.

Samuel é quadro indicado do ex-prefeito e futuro secretário de Desenvolvimento Social e Cidadania Mauricio Soares (PHS) e atuou como diretor administrativo da entidade quando Mauricio chefiou a Fundação, durante a gestão Marinho.

Morando ainda não anunciou os subprefeitos do Rudge Ramos, do Riacho Grande e do Alvarenga. O reitor da Faculdade de Direito de São Bernardo ainda será escolhido, por meio de lista tríplice.<p>O prefeito eleito de São Bernardo, Orlando Morando (PSDB), anunciou ontem que a nova gestão do Imasf (Instituto Municipal de Assistência à Saúde do Funcionalismo) “tem carta branca” para fazer auditoria no instituto, que foi alvo de CPI na Câmara, cujo parecer indicou desvio de R$ 100 milhões nos cofres da autarquia.</p> <p>Servidor aposentado do Imasf, Luiz Carlos Gonçalves da Silva foi oficializado como futuro superintendente da autarquia. Ele já fazia parte da direção da entidade, na gestão da ainda mandatária Glória Konno. A indicação de Gonçalves à cúpula do instituto foi feita pelos beneficiários do convênio, logo após a intervenção no instituto, realizada pelo governo Luiz Marinho (PT).</p> <p>“O Luiz foi convidado porque conhece o lugar onde vai trabalhar. Eu não escolheria alguém inexperiente ou que não conheça o órgão. Ele tem probidade suficiente para ocupar o cargo e tem total autonomia para fazer as mudanças e tudo o que for necessário ser auditado. Tem carta branca para fazer levantamento. Não quero que paire nenhuma dúvida sobre a nova gestão do Imasf”, avisou Morando, ao completar que a fiscalização ocorrerá se o novo superintendente “achar necessário”.</p> <p>Além de Gonçalves, o prefeito eleito divulgou os futuros comandantes das autarquias, únicos setores do primeiro escalão que Morando ainda não tinha fechado a equipe. Marcos Galante Vial será diretor-superintendente do SBCPrev (Instituto de Previdência de São Bernardo); Samuel Gomes Pinto assumirá o comando da Fundação Criança. Para a superintendência do Rotativo São Bernardo, foi indicado Luis Pires de Paula.</p> <p>Samuel é quadro indicado do ex-prefeito e futuro secretário de Desenvolvimento Social e Cidadania Mauricio Soares (PHS) e atuou como diretor administrativo da entidade quando Mauricio chefiou a Fundação, durante a gestão Marinho.</p> <p>Morando ainda não anunciou os subprefeitos do Rudge Ramos, do Riacho Grande e do Alvarenga. O reitor da Faculdade de Direito de São Bernardo ainda será escolhido, por meio de lista tríplice.&#160;</p>