Os trabalhadores de diversas regiões do País se encontraram ontem em Brasília para a 4ª Marcha do Trabalhador, promovida pelas centrais sindicais, ação que já está incluída no calendário anual do movimento e que levou um documento com as reivindicações para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo a organização, cerca de 30 mil trabalhadores participaram da passeata que uniu por uma mesma luta CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, NCST (Nova Central Sindical dos Trabalhadores), UGT (União Geral dos Trabalhadores), CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil) e a central que ainda será fundada CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil).
O presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP) participou do ato e se comprometeu a defender a redução da jornada na Casa – uma das reivindicações da marcha – como forma de gerar emprego.
“Assumi o compromisso de pegar os vários segmentos da sociedade e fazer debates para que a Câmara delibere. Em princípio, sou favorável, principalmente se considerarmos que esse é um mecanismo para gerar empregos”, afirmou Chinaglia.
Do Grande ABC, aproximadamente mil trabalhadores de sindicatos filiados à CUT e à Força viajaram para a capital federal e participaram da marcha.
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