Pimenta disse que sua afirmaçao está fundamentada nos índices econômicos, políticos e administrativos: "A economia estará crescendo aceleradamente no final do governo em níveis bem superiores aos 4% estimados para este ano, o efeito das mudanças administrativas será muito mais visível e o desempenho do Estado será mais eficiente", pontificou. Pelas suas estimativas, em algum ano até o final do mandato de Fernando Henrique (ele nao quis especificar qual), o país terá crescimento de 8%.
Pimenta da Veiga, um dos principais articuladores políticos do governo, definiu como "muito difícil" o início do segundo mandato de Fernando Henrique. "Havia uma tensao sobre o câmbio agravada por acontecimentos políticos, como a disputa de comando no Banco Central, a instalaçao da CPI do sistema financeiro e a açao organizada e agressiva dos governadores em torno de renegociaçao de dívida", lembrou. Do ponto de vista econômico, o ministro considerou superado o episódio.
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